para E.E. Cummings, Isadora M. e todos nós
umas parvas parcas falhas outras
várias malhas caras caem livres
mais declives criam mais gritantes
formas de embriões, embebem cores mais sutis
plácidos valquímeros calcantes pesam
vibram, arre, pendem dum cabresto externo
canticíssimos se rendem a querer e a suspeitar
nas quinas todas químicas que me se tornariam, ora
ela na cena das calmárias queimantões amores
vértices de muitos véus se encristam
desêjosos de tato e virtude ao ponto
chave da partida do constante ziguezague
dos curvículos reticentinos alpinistas
do criar-te-nos um istmo dentre quais sombras
sobras distorcidas coloradas idas fotodescendentes
piscam dum calar num carcarejo vivical
polivativamente e tal, cantante (por que não?)
seguintemente os primos, prímeiros palquistas
consequentemente sincompõem meiguices
inarticuláveis tons coreografadamente líquidos
milagres, com se tudo embrenhar-se-ão por vezes
na inverdade mista de verdades câmbias e cambotas
bem, sabemos, mas não bem exatamente
quantas certamente se fariam possibilidades
se um se prestasse a lançar-se a fazer
muito bem daquilo que se quisesse e contemplasse
a magnitude cálida e dançante
dos quês inúmeríssimos que advêm
do Omni Ser Uno Síssimo
Lúcia de Glória e Conceição Sofia.