Há inúmeras
janelas certas, diretas
por través das quais se contemplar
e conceber-se infinitos.
Estai atentos, tende olhos,
focai!, não tenhais medo ou receio
daquilo que os covardes
temem e
tendem a
chamar loucura ao negarem
o Gênio.
E cuidado a não terdes
a impressão que a entrega
se dá à exaustão da subida. Do contrário:
é, na verdade, uma confortante
e deleitosa (sem para)queda(s).
Sabereis vos dar a ela?
Tereis no peito a bravura, ao acharde-la,
de vos lançardes da janela,
de cujo parapeito admirais,
atônitos, rumo ao glorioso,
imponente infinito recipiente?
4 comentários:
ei...
obrigada!
quem é você? isso quer dizer se nos conhecemos!
abraço,
isa
to confusa... é o Conrado? da ultima cez que deixou um recado no meu blog era old pirats
por coincidência aquela madrugada, para mim, também foi muito louca!
que tal um café um dia para conversarmos melhor?
esse poema é uma mordidinha no trapézio!
grata surpresa, querido.
beijos,
i
Espiritual!!
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Muito obrigada por me ler, e sempre tão bem...
Sabes do meu amor por quase tudo o que você é. (rs)
te amo, te amo, te amo!
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